quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

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Justiça decide reabrir investigação de Neymar e seu pai por fraude e corrupção Fidel Castro ataca corrupção e os "novos ricos" em Cuba O líder cubano, Fidel Castro, atacou nesta segunda-feira a corrupção e os corruptos, a quem classificou de "parasitas" e "novos ricos", em sua primeira alusão à recente operação contra a fraude na venda de combustível Secretário de Segurança diz que muro com México deve estar pronto em dois anos PF cumpre mandado de prisão contra acusado de lavar dinheiro para Cabral Record TV contrata substituto de apresentador que ofendeu Ludmilla Fundação Bill Gates processa Petrobras Bolsas europeias abrem em baixa Escândalos microsoft Os dirigentes são suspeitos de crimes de subornos, lavagem de dinheiro e tráfico de influências num negócio que ascendeu a mil milhões de euros. “Todos os procedimentos estão a ser respeitados e ninguém se recusa a cooperar. Todos os envolvidos terão a possibilidade de se defenderem. São pessoas que sempre tiveram uma boa reputação e têm o direito de explicar os respetivos pontos de vista”, garantiu o primeiro-ministro, Victor Ponta. Aliás, segundo uma testemunha da DNA, até o atual primeiro-ministro terá facilitado, na altura, um contrato entre a Microsoft e o ministério da Edução. O contrato para a compra de licenças da Microsoft data de 2004 e foi assinado entre o governo romeno e a Fujitsu Siemens Computers, representante da Microsoft no país. Microsoft é suspeita de corrupção de funcionários russos É o escândalo que está a abalar a Roménia: a Microsoft terá pago “luvas” a ex-ministros, para conseguir contratos no país. A DNA – a agência nacional anticorrupção – pede agora o levantamento da imunidade dos nove ex-ministros envolvidos – o que será decidido pelo parlamento no próximo dia 8. China investiga caso de corrupção que pode envolver Microsoft e farmacêuticas Walmart terá de pagar milhões para resolver escândalo no México Rede foi acusada, pelo New York Times, de pagar US$ 24 milhões para acelerar aprovação de construção de suas lojas no México Walmart é suspeito de pagar propina para expandir os negócios fora dos EUA https://youtu.be/a0JMl-oxkAw 24/11/2013 22h34 - Atualizado em 24/11/2013 22h51 Fiscal investigado diz que gastava dinheiro de corrupção com diversão Luís Alexandre Magalhães diz que chegou a gastar R$ 10 mil em uma noite. Em entrevista ao Fantástico ele dá sua versão para o esquema. Até tu, PSOL? Denúncias de desvio de dinheiro e fraudes cometidas pela presidente do PSOL no Rio igualam o partido às demais legendas flagradas em atos ilícitos Walmart é suspeito de pagar propina para expandir os negócios fora dos EUA https://youtu.be/a0JMl-oxkAw 24/11/2013 22h34 - Atualizado em 24/11/2013 22h51 Fiscal investigado diz que gastava dinheiro de corrupção com diversão Luís Alexandre Magalhães diz que chegou a gastar R$ 10 mil em uma noite. Em entrevista ao Fantástico ele dá sua versão para o esquema. Até tu, PSOL? Denúncias de desvio de dinheiro e fraudes cometidas pela presidente do PSOL no Rio igualam o partido às demais legendas flagradas em atos ilícitos 10 maiores casos de corrupção BR. 10 – Anões do Orçamento (década de 80 e início dos anos 90) 9 – Navalha na Carne (2007) 8-Juiz Lalau e o TRT-SP (1992-1998) 7 – Jorgina de Freitas (1991) 6 – Fundos de Pensão (2015) 5 – Banco Marka (1999) 4 – Vampiros da Saúde (1990-2004) 3 – Zelotes (2015) 2 – Banestado (1996) 1- Operação Lava Jato (atualmente) EUA: corrupção nas Forças Armadas torna-se recorrente Segundo relatório de investigação, mais de 30 bilhões de dólares foram desviados durante a vigência das invasões e ocupações do Iraque e do Afeganistão To.RYa/AFP Escândalos de corrupção das forças armadas americanas O montante desviado e a sequência de casos revelam a falta de preparo dos EUA para monitorar a administração pública De Nova York Pagamento de propina para a concessão de contratos, pedidos de material faturados e jamais entregues, esquema de corrupção com alcance internacional que chega, por vias indiretas, ao quintal do governo federal dos EUA. De novembro de 2005 a setembro de 2014, o Departamento de Justiça americano, equivalente ao Ministério da Justiça no Brasil, iniciou 237 processos de corrupção relacionados exclusivamente, para se usar o termo imortalizado pelo presidente Dwight Eisenhower, ao complexo militar-industrial da maior economia do planeta. A comissão criada no Capitólio em 2008 para investigar os contratos realizados por Washington por conta das invasões e ocupações do Iraque e do Afeganistão estima que pelo menos 31 bilhões de dólares foram desviados em operações fraudulentas e malversações do dinheiro público no mesmo período. Em entrevista à agência de notícias Associated Press, a comandante da divisão criminal da Procuradoria-Geral da República americana, Leslie Caldwell, afirmou que os esquemas vão de pequenas quantias pagas a atravessadores no Afeganistão a centenas de milhares de dólares lucrados por grupos privados em contratos garantidos por meio de propina, e afirmou que a única maneira de combater o problema é a tolerância zero com a corrupção. Um outro diretor da Procuradoria-Geral, Jack Smith, cujo departamento é focado no combate a casos de corrupção envolvendo políticos, afirmou à AP que há paralelos claros entre o que acontece no mundo dos representantes eleitos pela população e o universo militar americano. Nos EUA, os deputados federais e estaduais disputam eleições a cada dois anos, transformando a permanência no cargo em uma tarefa de tempo integral. O financiamento privado de candidaturas (especialmente depois de duas decisões da Suprema Corte, de maioria conservadora, em janeiro de 2010 e em abril de 2014), jogaram por terra limites impostos em 1974 depois do escândalo de Watergate e ajudaram a aumentar o poder de fogo de corporações e milionários interessados em ajudar a eleger candidatos afinados com seus interesses. O lobby no âmbito militar lida com uma hierarquia muito mais rígida, cujo funcionamento pouco se alterou, de acordo com os processos citados pelos procuradores, na Washington dominada pelos republicanos até 2008 e pelos democratas a partir de janeiro de 2009. “Nos dois casos, o assaltado, obviamente, é o contribuinte. Não creio que ninguém se sentirá ofendido com essa comparação”, afirmou Smith. Os casos de corrupção envolvendo as Forças Armadas americanas são, de acordo com os procuradores, desgraçadamente recorrentes. No mês passado, o capitão reformado Fabian Barrera foi condenado a três anos de confinamento depois de levar dos cofres públicos 181 mil dólares pelo recrutamento de mais de uma centena de cidadãos que jamais se integraram ao setor militar. O escândalo foi um dos responsáveis pela suspensão, há dois anos, do Programa de Assistência de Alistamento (G-RAP, na sigla em inglês), criado no governo Bush, que previa bônus de até 7,5 mil dólares para cada novo soldado alistado para a Guarda Nacional. Cerca de 200 oficiais e outros 1.200 civis foram implicados no esquema. Em outubro, um oficial e outros quatro reformados da Guarda Nacional, incluindo um coronel, foram presos depois da descoberta de um esquema de propina para a contratação de material de propaganda no valor de 188 milhões de dólares. Nem o esquadrão de helicópteros que serve a Casa Branca escapou da onda de corrupção, com dois ex-fuzileiros navais e um civil acusados de fraudar a concorrência para a manutenção das unidades dedicadas a transportar o presidente Barack Obama, o vice Joe Biden e suas respectivas famílias. Há um ano, um fornecedor destacado do sistema de defesa militar americano, o executivo Leonard Glenn Francis, do Glenn Marine Group, cuja sede é em Singapura, foi acusado de aumentar o valor de serviços prestados à Marinha americana em 10 milhões de dólares com a complacência de oficiais do próprio serviço de investigação criminal da força militar. De acordo com os procuradores, a corrupção não se deu apenas com a caixinha assegurada pelos militares. O agradecimento foi pago com a contratação de prostitutas e viagens em primeira classe para hotéis de luxo. O montante desviado dos cofres públicos – em malversações realizadas tanto no exterior quanto no núcleo da burocracia militar americana – e a impressionante sequência de casos revelam, para a professora Laura Dickinson, da Universidade George Washington, especializada em legislação de segurança nacional, a falta de preparo dos EUA para monitorar a administração pública. Ao mesmo tempo, ela afirmou à AP, há uma clara ausência de mecanismos de punição severos o suficiente para coibir a corrupção nos mais variados setores da administração pública. Reproduzida com destaque esta semana nos principais órgãos de imprensa dos EUA, a reportagem da AP também ofereceu combustível aos grupos à direita que pregam a diminuição do tamanho do Estado. Um dos nomes que se posicionam para a sucessão de Obama em 2016 no flanco republicano, o senador Rand Paul, favorito da ala autodenominada "libertária" da oposição, é um dos maiores defensores de cortes radicais no orçamento das Forças Armadas americanas como antídoto para a diminuição da corrupção no setor. O Departamento de Defesa informou que na última década tomou ciência da multiplicação de casos de corrupção nas Forças Armadas mais poderosas do planeta e investiu em mais treinamento de pessoal e no acompanhamento mais detalhado dos contratos firmados com prestadores de serviço. https://youtu.be/sDLOABlOV_g

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